CF IZABEL DOS SANTOS

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30 setembro, 2013

Dengue: veja como montar uma armadilha caseira

Dengue: veja como montar uma armadilha caseira

Aprenda uma armadilha caseira para se livrar do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue

 

Você sabia?

· O mosquito adulto vive de 1 a 2 meses
 
· A fêmea põe cerca de 400 ovos ao longo da vida
 
· Em uma única vez, pode depositar de 30 a 50 ovos
 
· Cada mosquito em forma de ovo sobrevive por até 2 anos, mesmo longe da água
 
 
PASSO A PASSO

Passo a passo 
 
1. Use tesoura para cortar uma garrafa pet grande em duas partes. Para ficar mais fácil, amasse a garrafa até obter uma dobra e, só então, perfure o plástico e corte os dois pedaços. Guarde o anel do lacre da tampinha.
 
2. Com uma lixa para madeira do tipo 220, lixe toda a superfície interna da parte superior da garrafa, aquela em forma de funil. Faça isso até o plástico ficar fosco e áspero. Essa será a tampa da sua armadilha.
 
3. Remova o anel do lacre da tampinha sem danificá-lo. Corte um pedaço de microtule - tem que ser micro mesmo, para bloquear a passagem das larvas - e use o anel para prendê-lo à boca do funil, empurrando até pelo menos a segunda volta da rosca.
 
4. Triture quatro sementes de alpiste ou uma pelota de ração para gatos, jogue no fundo da base da garrafa e coloque água. Os micróbios que ficam em volta dessas iscas vão se multiplicar e servir de alimento para as larvas.
 
Passo a passo 
 
5. Posicione o funil, com a boca para baixo, dentro da base da garrafa. Depois de encaixar as duas peças, use fita isolante para fixá-las. Certifique-se de que a estrutura foi realmente vedada.
 
6. Aumente o nível de água, procurando o ponto médio entre o topo da mosquitérica e a boca da garrafa. Marque essa altura com um pedaço de fita. Você terá que completar conforme o líquido for evaporando.
 
7. A mãe aegypti depositará seus ovos na parede da garrafa, logo acima da linha da água. Depois de uma semana, complete o líquido até o nível marcado - a partir de agora, você deve observar diariamente e acrescentar água quando necessário.
 
8. Em contato com a água, os ovos eclodirão. E as larvas, famintas, vão nadar até o fundo da garrafa, através do microtule. Depois de comer, crescer e atingir o estágio adulto, os insetos não conseguem mais passar pela rede e morrem afogados. Termina, assim, uma geração de mosquitos.
 
 
Importante: para esvaziar a mosquitérica, derrame a água na terra do jardim e lave as peças da armadilha com detergente. Mas, antes de abrir, verifique se há algum mosquito vivo e agite a água para afogá-lo.
 
 http://mdemulher.abril.com.br
 

 

Doenças Femininas - Parte I

Doenças Femininas - Parte I



BIÓPSIA DA MAMA - COMO FUNCIONA ESSE EXAME?

Ela é feita quando outros testes indicam que a mulher possui uma área que pode ser câncer de mama e consiste na remoção de uma amostra de tecido.
Há vários tipos de biópsia e o médico escolhe a mais indicada para cada caso:

- Biópsia por aspiração com agulha fina: uma agulha bem fina, às vezes guiada por ultrassonografia, é usada para retirar líquido do nódulo. Se o nódulo for sólido, pequenos pedaços de tecido são removidos e analisados ao microscópio. Se a biópsia não der um resultado claro ou se o médico não tiver certeza do diagnóstico, uma segunda biópsia ou um tipo diferente de biópsia pode ser necessário.

- Biópsia estereotáxica por agulha grossa: ela é usada para remover vários cilindros de tecido e é feita com anestesia local.

- Biópsia cirúrgica: algumas vezes uma cirurgia é necessária para remover todo nódulo ou parte dele e analisá-lo ao microscópio. Muitas vezes remove-se também tecido sadio ao redor do nódulo.



Análise da biópsia


Se o tecido removido não for canceroso, não há necessidade de tratamento. Se for, a biópsia pode dizer se trata de um câncer agressivo ou não. As amostras são graduadas de 1 a 3. Os cânceres que se mais se assemelham ao tecido normal tendem a crescer e se espalhar mais lentamente. Geralmente, um grau menor indica câncer de crescimento mais lento, e o maior, os mais agressivos.
A amostra da biópsia também pode ser testada para ver se contém receptores para certos hormônios, como progesterona e estrogênio, designadas como progesterona positivo e estrogênio positivo. Esses cânceres tendem a ter prognóstico melhor, pois respondem a tratamento hormonal. Dois em cada três casos de câncer de mama apresentam esses receptores.

                           
  Mamografia

A mamografia também pode ser utilizada quando o médico suspeita ou diagnostica um câncer de mama. Ela pode mostrar que está tudo bem ou que outro exame, geralmente uma biópsia, é necessário. Quando o médico sente um nódulo, mesmo que a mamografia não revele o tumor, a biópsia é necessária, a não ser que um exame de ultrassonografia mostre que o caroço é um cisto. A mamografia não pode dizer se um caroço na mama é canceroso ou não.

 DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM


 Exame de ultrassonografia 

 Exame de ultrassonografia de mama: um exame de ultrassonografia usa ecos de ondas sonoras para criar uma imagem de partes do organismo. Geralmente ele é usado quando a mamografia identifica uma área duvidosa na mama, porque ajuda a diferenciar cistos (nódulos com líquido) de massas sólidas.

Ressonância magnética (RM) 

A ressonância usa ondas de rádio e fortes ímãs e computador, que transforma os resultados em imagem. Tipos especiais de RMs podem ser usados para analisar melhor cânceres encontrados por mamografias ou para mulheres de alto risco.


 PREVENÇÃO


Quanto mais cedo o câncer de mama é diagnosticado, maiores as chances de o tratamento ser bem-sucedido. O objetivo dos exames preventivos é encontrar o câncer antes mesmo de causar sintomas. O tamanho do tumor e sua capacidade de se espalhar são os fatores mais importantes para o prognóstico da doença. Os especialistas acreditam que a detecção precoce salva milhares de vidas todos os anos.
Estas são as recomendações para o diagnóstico precoce em mulheres sem sintomas:
- Mamografia: mulheres com 40 anos ou mais devem fazer mamografia anual, pois ainda é um dos melhores meios de diagnóstico precoce. Mamografia é um raio-X da mama, usada tanto para mulheres que não têm sintomas como para as que apresentam suspeita de câncer. No exame, a mama é colocada entre suas placas, para ser radiografada. O exame dura cerca de 20 minutos.
- Exame clínico: na faixa dos 20 e 30 anos, as mulheres devem fazer pelo menos um exame clínico das mamas, por especialistas, a cada 3 anos. Depois dos 40, esse exame deve ser feito anualmente, de preferência antes da mamografia. O médico observa a mama, em busca de alterações na forma ou tamanho e, em seguida, usando os dedos faz a palpação das mamas e axilas em busca de nódulos.


- Autoexame: é uma opção para as mulheres a partir dos 20 anos. É uma forma de a mulher conhecer melhor suas mamas e aumentar a probabilidade de perceber qualquer alteração. Deve-se procurar um médico se houver um caroço; inchaço duradouro; irritação da pele ou aparecimento de retrações que deixem a pele com aparência de casca de laranja; vermelhidão ou descamação na pele da mama ou no mamilo; dor, secreção pelo mamilo. Na maioria das vezes não é câncer, mas só um médico pode dar o diagnóstico correto.

- Mulheres com alto risco de ter câncer de mama devem conversar com seus médicos para definir a partir de que idade deve fazer esses exames e com que regularidade.O uso de exames preventivos aumentou bastante o número de casos de câncer identificados antes de causar sintomas.

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um caroço. Nódulos que são indolores, duros e irregulares têm mais chances de ser malignos, mas há tumores que são macios e arredondados. Portanto, é importante ir ao médico. Outros sinais de câncer de mama incluem:

Inchaço em parte do seio

•    Irritação da pele ou aparecimento de irregularidades na pele, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja.
•    Dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro).
•    Vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama.
•    Saída de secreção (que não seja leite) pelo mamilo.
•    Caroço nas axilas.


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Doenças Femininas... PARTE II

Doenças Femininas... PARTE II

ACONSELHAMENTO GENÉTICO - PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA

Há testes que podem mostrar se a mulher é portadora de mutações genéticas que aumentam suas chances de ter câncer de mama, mas esses testes não devem ser feitos indiscriminadamente. Eles são recomendados para as mulheres com histórico familiar significativo de câncer de mama e/ou ovário, que têm a doença antes dos 50 anos. O ideal é que elas procurem primeiro um centro de aconselhamento genético ou um departamento de oncogenética. Só depois disso, elas devem discutir  com seus médicos o que fazer.

Em alguns casos raros, mulheres com altíssimo risco de desenvolver câncer de mama podem considerar a possibilidade de fazer mastectomia profilática, isto é, a remoção cirúrgica das mamas, antes do aparecimento da doença (do câncer propriamente dito).
 
MITOS SOBRE AS CAUSAS DO CÂNCER DE MAMA
 
- Agrotóxicos nos alimentos – não existe associação comprovada entre uso de agrotóxicos e câncer de mama. Também não há associação comprovada entre câncer de mama e cigarro, mas como o fumo está associado a uma série de outros cânceres (pulmão, boca, pâncreas, bexiga, etc.), problemas cardíacos e derrames, o ideal é procurar um serviço especializado e largar o cigarro.
- Uso de antitranspirantes e uso de sutiãs com suporte metálico – correntes disparadas pela internet disseminaram rumores de que o uso de antitranspirantes causa câncer de mama. Mais recentemente, os sutiãs com suportes metálicos foram alvo de outra corrente. Não existem evidências de que desodorantes e sutiãs causem câncer de mama.

- Aborto – ativistas contrários ao aborto disseminaram a ideia de que o procedimento aumenta o risco de câncer de mama, o que não é verdade. Abortos espontâneos também não elevam o risco de ter câncer de mama.

- Implantes de silicone – implantes de silicone formam cicatriz na mama e podem dificultar a detecção precoce do tumor, bem como a visualização do tecido mamário nas incidências padrões da mamografia. Contudo, não aumentam o risco de câncer.

COMO PREVENIR O CÂNCER DE MAMA 
 
Não se sabe exatamente o que causa o câncer de mama, mas há alguns fatores de risco associados à doença. Fator de risco é qualquer coisa que aumente as chances de aparecimento de uma doença. Alguns podem ser controlados (como fumo, hábitos alimentares) e outros não, como idade e histórico familiar. Mas a exposição a um ou mais fatores de risco não significa que a mulher vá necessariamente ter câncer de mama; apenas que corre maior risco de ter a doença.

Veja aqui alguns desses fatores de risco:

- Sexo: ser mulher é o principal fator de risco para desenvolver a doença. Homens também podem ter a doença, mas ela é 100 vezes mais comum em mulheres.

- Idade: o risco de desenvolver a doença aumenta com a idade. Ao redor de 18% dos cânceres de mama são diagnosticados em mulheres com aproximadamente 40 anos, e 77% em mulheres com 50 anos de idade ou mais.

- Histórico familiar: ter mãe, irmã ou filha com a doença aumenta o risco de a mulher ter a doença, entretanto, o exato risco é desconhecido. Mulheres com histórico familiar de câncer de mama em pai ou irmão também possuem risco aumentado. Ao redor de 20% a 30% das mulheres portadoras de câncer de mama possuem parente com o mesmo diagnóstico.

- Mutações genéticas: entre 5% e 10% dos cânceres de mama estão associados a certas mutações genéticas, a mais comum nos genes chamados BRCA1 e BRCA2. Mulheres que têm essas mutações têm até 80% de chances de desenvolver câncer de mama por volta dos 70 a 75 anos.

 - Histórico pessoal de câncer de mama: mulheres que tiveram câncer em uma mama têm maior risco (3 a 4 vezes mais) de ter câncer na outra mama, ou mesmo em outra parte da primeira. Não se trata de recidiva (volta do câncer), mas de um novo tumor na mesma mama.

- Fatores étnicos: mulheres brancas têm risco levemente maior que as negras (na população norte americana), mas estas correm maior risco de morrer da doença, pois apresentam tumores mais agressivos. O risco é menor em mulheres asiáticas e indígenas.

- Biópsia anterior anormal: certos tipos de anomalias encontradas em biópsias prévias podem aumentar o risco de câncer de mama.

- Radioterapia anterior no tórax: mulheres, quando crianças ou adultos jovens, submetidas à radioterapia na região do tórax têm risco consideravelmente maior de desenvolver câncer de mama.

- Período menstrual: mulheres que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama.

- Tratamento com dietilestilbestrol: no passado, grávidas tomaram essa droga para reduzir o risco de aborto espontâneo. Mais tarde descobriu-se que o medicamento tinha efeitos teratogênicos (causando mál-formações) e carcinogênicos.

- Não ter filhos: mulheres que não tiveram filhos ou só tiveram depois dos 30 anos, têm risco levemente aumentado de ter câncer de mama. Ter mais de um filho quando jovem reduz o risco de câncer de mama.

- Gravidez e amamentação: alguns estudos mostram que amamentar reduz levemente o risco de câncer de mama, especialmente se a mãe amamenta por um ano e meio ou dois. Porém, outros estudos não demonstraram o impacto da amamentação sobre o risco do câncer de mama. O motivo parece ser o fato de a amamentação reduzir o número de períodos menstruais da mulher, assim como a gravidez. Um dos motivos para o aumento dos casos de câncer de mama é uma conjugação de fatores comportamentais: as mulheres menstruam mais cedo, têm filhos mais tarde (após os 30 anos) e menos filhos que suas avós e bisavós. Isso significa que suas células da mama são expostas a mais estrogênio.

- Consumo de álcool: o consumo de bebidas alcoólicas está claramente associado a aumento do risco de ter câncer de mama. Mulheres que bebem uma dose de álcool por dia têm risco levemente maior. As que bebem de 2 a 5 doses diárias têm risco uma vez e meia maior do que as que não bebem.

- Alimentação: ter excesso de peso está associado a maior risco de câncer de mama, especialmente se o aumento de peso ocorreu na idade adulta ou após a menopausa. O risco parece maior se a gordura se concentra na região da cintura. A recomendação dos especialistas é de uma dieta equilibrada, rica em fibras e com pouca gordura, evitando-se principalmente as carnes vermelhas.

- Exercícios: estudos mostram que a prática regular de atividade física reduz as chances de ter câncer de mama.

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23 setembro, 2013

Programa de Saúde na Escola

Programa de Saúde na Escola

Atividade de escovação dental supervisionada e avaliação das condições saúde oral dos alunos pela Equipe de Saúde Bucal da CF Izabel dos Santos.











Estresse pode prejudicar a memória e diminuir a imunidade do organismo...

Estresse pode prejudicar a memória e diminuir a imunidade do organismo...

Além disso, o estresse pode afetar os cabelos, a boca e até envelhecer. Médicos alertam que o corpo precisa de descanso físico, mental e social.

 

 

  Acordar cansado, ficar com as unhas e os cabelos fracos, sentir a pele oleosa e ter dor de cabeça, por exemplo, são alguns dos sinais de alerta que podem indicar que o corpo está estressado.

o estresse pode refletir em várias partes do corpo, como cabelos, unhas, boca, dentes e até mesmo no cérebro, além de acelerar o processo de envelhecimento, prejudicar a memória e até mesmo diminuir a imunidade do organismo.

De acordo com os médicos, há uma série de sintomas e, caso a pessoa tenha dois ou mais, é provável que ela esteja muito estressada e precise buscar tratamento. Por exemplo, no cabelo e unhas, pode ocorrer uma deficiência de vitaminas e nutrientes,o que causa queda e a quebra; na pele, podem piorar as espinhas, a psoríase, a vitiligo e as dermatites; nos dentes, o nervosismo pode levar ao bruxismo, que causa dor na ATM e pode até mudar o formato do rosto; na boca, quem tem o vírus do herpes pode desenvolver a lesão.

 Já os músculos podem ter problemas para se desenvolverem mesmo se a pessoa fizer atividade física; no cérebro, pode ocorrer uma diminuição da produção de neurotransmissores, o que prejudica a memória; por fim, o sangue pode ter uma redução das células de defesa e um aumento do cortisol, hormônio do estresse.
De acordo com a pediatra Ana Escobar, esse hormônio funciona como uma arma contra infecções, vírus, bactérias e inimigos desconhecidos – quando ele é acionado, é como se o corpo entrasse em estado de alerta. Porém, no caso de pessoas muito estressadas, esse estado de alerta é permanente e o corpo gasta energia à toa para se defender de um inimigo que não está dentro, mas fora do organismo.

Em alguns casos, é feito um exame de medição do cortisol.
No entanto, esse exame não é a forma de detecção mais tradicional do estresse já que pode sofrer algumas alterações - a análise clínica continua sendo a mais eficiente até porque não é tão fácil encontrar a dosagem de cortisol em qualquer lugar.
Uma das dicas principais para melhorar o estresse é o descanso – porém, como alertaram os médicos, quem passa o dia trabalhando no computador, por exemplo, não deve descansar também no computador já que o cérebro pode ter dificuldades para distinguir trabalho e lazer quando ambos adquirem a mesma forma.
 
A recomendação, portanto, é dividir o descanso em três etapas: o físico, com atividade física; o social, com família e amigos; e o mental, com exercícios de espiritualidade e criatividade, por exemplo. Além disso, como recomendou a pediatra Ana Escobar, é bom também realizar alguma atividade prazerosa, pelo menos, uma vez ao dia.
Outra dica para reduzir os efeitos do estresse é tomar os polivitamínicos, já que ele pode causar uma deficiência de nutrientes e vitaminas. Porém, como alertou o geriatra Carlos André Freitas dos Santos, é extremamente importante consultar um médico ou nutricionista antes de recorrer a essa suplementação.

g1.com.br

Cientistas acreditam estar 'perto' de vacina universal contra gripe...

Cientistas acreditam estar 'perto' de vacina universal contra gripe...

Pesquisa britânica identificou componente do sistema imunológico que ataca material do vírus influenza comum a várias de suas mutações. 

 

Cientistas britânicos acreditam ter avançado em pesquisas que podem levar à confecção de uma vacina que proteja contra todos os tipos de gripe.
O vírus influenza, causador da doença, é extremamente mutável, fazendo com que vacinas para as gripes sazonais sejam alteradas constantemente.

O vírus influenza é capaz de mudar as proteínas que brotam de sua superfície tão facilmente quanto trocar de roupas.
No entanto, o material localizado no seu interior é comum a várias de suas mutações, levando os cientistas a acreditar que concentrar no núcleo do vírus pode ser a chave para desenvolver a vacina universal.
 
Pandemia

Acredita-se que uma parte específica do sistema imunológico, conhecida como células-T, seja capaz de reconhecer as proteínas que habitam o centro do vírus.
Para examinar como essas células-T reagem diante da presença do vírus, pesquisadores do Imperial College, de Londres, analisaram 342 funcionários e estudantes que contraíram gripe suína, que provocou uma pandemia em 2009.

Eles estimam que ter se deparado com a 'casca' do novo vírus deve ter sido uma experiência completamente diferente para o sistema imunológico, mas acreditam que o material localizado no seu núcleo não deve ter causado espanto às defesas do corpo humano.

A equipe analisou os níveis de um tipo de células-T no início da infecção dos pacientes analisados e constatou que quanto mais células-T eles tinham, mais amenos eram os sintomas.
Os pesquisadores então isolaram a parte do sistema imunológico que oferecia algum tipo de proteção à pandemia e a parte do vírus que estava sendo atacada, provavelmente comum a várias de suas mutações.

Agora conhecemos exatamente o subgrupo do sistema imunológico que defende o organismo e identificamos os fragmentos-chave no núcleo do vírus que são atacados. Eles devem ser incluídos em uma vacina'.
'Se este for realmente o caso, estamos a cinco anos de fabricar uma vacina. Temos o conhecimento, sabemos o que tem de estar nela e agora temos de seguir adiante'.
 
Desafios

A futura vacina seria diferente de outras, como a tríplice administrada contra sarampo, rubéola e caxumba, em que o sistema imunológico é induzido a produzir anticorpos para atacar o invasor.
No caso de uma vacina universal contra gripe, o corpo seria estimulado a produzir altos níveis de células-T.
Mas há desafios. Os pesquisadores admitem que pode ser mais difícil desenvolver este tipo de vacina do que os que estimulam a produção de anticorpos.
A grande questão será conseguir que o sistema imunológico produza um número de células-T grande o suficiente para criar uma resposta duradoura.
O professor John Oxford, da Queen Mary University, em Londres, está cético em relação à criação de uma vacina universal.
'Seu efeito não poderá ser tão poderoso. Não vai resolver todos os problemas de pandemias de gripe, mas pode se somar às opções atuais de vacinas', avalia.
É um longo caminho até que esse estudo seja traduzido em uma vacina que funcione',

g1.com.br

 

Grupo de Gestantes - Equipe Dois de Maio

Grupo de Gestantes - Equipe Dois de Maio

























Oficina sobre FICHA B com palestrante Leandro - OTICS

Oficina sobre FICHA B com palestrante Leandro - OTICS












CRACK, É POSSÍVEL VENCER...

CRACK, É POSSÍVEL VENCER...

Pesquisa revela perfil dos usuários de crack no Brasil

Estudo encomendado pelo Ministério da Justiça à Fiocruz é o maior já realizado sobre o tema Desde 2011, governo federal investiu R$ 1,5 bilhão em ações do programa Crack, é Possível Vencer.

O governo federal apresentou, nesta quinta-feira (19), os resultados das pesquisas “Estimativa do número de usuários de crack e/ou similares nas capitais do país” e “Perfil dos usuários de crack e/ou similares no Brasil”. Segundo a Fiocruz, autora das pesquisas, este é o maior e mais completo levantamento feito sobre o assunto no mundo. O estudo apontou que o consumo de crack e de drogas similares é feito por, aproximadamente, 370 mil pessoas nas capitais e no Distrito Federal. A pesquisa também traçou o perfil dos usuários: homens (78,7%), com de idade média de 30 anos e encontram-se em situação de rua (47,3%).  


Os resultados foram apresentados durante coletiva de imprensa que reuniu o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, a secretária de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social, Denise Colin, e secretaria nacional de Segurança Pública, Regina Miki e o secretário Vitore Maximiano, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).

“A pesquisa mostra que estamos no caminho certo em relação às ações que o governo federal realiza por meio do programa Crack, é Possível Vencer. Os resultados certamente nos ajudarão a aprimorar e integrar ainda mais a política, além de fortalecer a atual rede de atendimento a usuários de crack e outras drogas”, afirmou o secretário Helvécio Magalhães.
Para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, os usuários de crack devem ser considerados dependentes químicos e, portanto, passíveis de tratamento, e não tratados com sanções penais. "A maior parte dos usuários são pessoas de extrema vulnerabilidade social. Quando você vai ouvi-las, ao contrário do que muitos pensam, 80% querem tratamento e 92% querem apoio para conseguir emprego ou ensino para se reinserir socialmente", disse.

Crack, é Possível Vencer –Lançado em 2011, o programa já teve o aporte de R$ 1,5 bilhão para ações integradas de segurança, cuidado e assistência de dependentes químicos. Deste total, R$ 1,4 bilhão foram investidos pelo Ministério da Saúde em ações para implementação e custeio de serviços que atendem aos usuários de crack.
“A pesquisa mostrou que os próprios usuários avaliam o CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) como melhor opção pública para tratamento. Disseram ter interesse em se recuperar. O que nos temos que fazer é mostrar para eles os caminhos. Seja nos Consultórios nas Ruas, Unidades de Acolhimento, CAPs e Enfermarias Especializadas”, destacou Helvécio Magalhães.
Com a aplicação de recursos foram criados 1885novos leitos nesses serviços. Em todo o país, foram habilitados e estão em funcionamento 37 CAPS AD III (370 leitos), 60 Unidades de Acolhimento (900 leitos), 85 Consultórios na Rua e 615 leitos em enfermarias especializadas em álcool e drogas em hospitais gerais.
Atualmente, os CAPs Álcool e Drogas podem realizar mais de 7 milhões de atendimentos a dependentes químicos por ano (em 2011 essa capacidade era de 6,2 milhões de procedimentos – o que corresponde a aumento de 25%).
Na área de direitos humanos, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) atua na articulação e fortalecimento das redes no âmbito das crianças e adolescentes. Uma das principais ações é a capacitação de profissionais através da formação continuada nas Escolas de Conselhos, voltada a conselheiros tutelares e de direitos, e nas Escolas do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase).
Além disso, a SDH/PR promove a realização de oficinas de mobilização de adolescentes membros dos Observatórios dos Adolescentes, presentes em 12 estados brasileiros. Para os adolescentes em conflito com a lei envolvidos com o uso de álcool e outras drogas, o Plano Decenal do Sinase prevê ações de qualificação das redes de atenção à saúde.

Contatos –
Ministério da Saúde – (61) 3315-3580
Ministério da Justiça – (61) 92020-3315/3135
Ministério do Desenvolvimento Social – (61) 2030.1451

http://portalsaude.saude.gov.br

Ministério da Saúde amplia faixa etária da vacina contra HPV

Ministério da Saúde amplia faixa etária da vacina contra HPV

A vacina irá proteger meninas de 9 a 13 anos contra quatro variáveis do vírus. A partir do próximo ano, começa a vacinação para o grupo de 11 a 13 anos e, em 2015, para as adolescentes de 9 a 11 ano.

O Ministério da Saúde está ampliando a faixa etária para a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV), usada na prevenção de câncer de colo do útero. Já em 2014, meninas dos 11 aos 13 anos receberão as duas primeiras doses necessárias à imunização, a dose inicial e a segunda seis meses depois. A terceira dose deverá ser aplicada cinco anos após a primeira.
Com a adoção do esquema estendido, como é chamado, será possível ampliar a oferta da vacina, a partir de 2015, para as pré-adolescentes entre 9 e 11 anos de idade, sem custo adicional. Assim, quatro faixas etárias serão beneficiadas, possibilitando imunizar a população-alvo (9 a 13 anos). A modificação no esquema vacinal foi anunciada nesta quarta-feira (18) pelo secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, durante cerimônia de 40 anos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em Brasília.

 A inclusão do imunobiológico ao calendário do Sistema Único de Saúde (SUS) foi anunciada em julho deste ano. Na época, a previsão era de administrar a vacina em pré-adolescentes de 10 e 11 anos, com dose inicial, a segunda um mês depois e terceira seis meses após a inicial. Entretanto, o Ministério da Saúde decidiu adotar o esquema estendido baseado em estudos recentes que comprovam a eficácia desta medida. Além disso, a estratégia segue recomendação da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e foi discutida com especialistas brasileiros que integram o Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Vale ressaltar que o esquema já é utilizado por países como Canadá, México, Colômbia, Chile e Suíça.

É a primeira vez que a população terá acesso gratuito a uma vacina que protege contra câncer. A meta é vacinar 80% do público-alvo, que atualmente soma 5,2 milhões de pessoas. O vírus HPV é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, apresentando a segunda maior taxa de incidência entre os cânceres que atingem as mulheres, atrás apenas do de mama.
A vacina, que estará disponível a partir de março de 2014 (1ª dose), é a quadrivalente, usada na prevenção contra quatro tipos de HPV (6, 11, 16 e 18). Dois deles (16 e 18) respondem por 70% dos casos de câncer. O imunobiológico para prevenção da doença é seguro e tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus.
As três doses serão aplicadas nas pré-adolescentes com autorização dos pais ou responsáveis. A estratégia de imunização será mista, ocorrendo tanto nas unidades de saúde quanto nas escolas públicas e privadas. A incorporação da vacina complementa as demais ações preventivas do câncer de colo do útero, como a realização rotineira do exame preventivo (Papanicolau) e o uso de camisinha em todas as relações sexuais.

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10 setembro, 2013

Cerca de 80% dos casos de varizes têm origem familiar, diz especialista...

Cerca de 80% dos casos de varizes têm origem familiar, diz especialista...

Se você tem vasinhos de sangue aparentes nas pernas e achava que eram varizes, saiba que elas são algo diferente: veias dilatadas que ficam saltadas na pele.
Quem aprofundou o assunto foram o cirurgião vascular Pedro Puech e a cardiologista Ludhmila Hajjar, que esclareceram que o problema é mais incidente em mulheres, idosos, sedentários e obesos.
A incidência de varizes na população adulta em geral é de cerca de 15% entre as mulheres e de 5% nos homens. Ao todo, 80% dos casos têm origem familiar; os demais estão ligados a maus hábitos de vida. Os adultos com predisposição genética podem apresentar os sinais ainda jovens, por volta dos 25 anos.

Varizes (Foto: Arte/G1)
Para entender o que ocorre nas varizes, é preciso saber que o caminho de ida do sangue saindo do coração, para entregar nutrientes e oxigênios ao corpo, é feito pelas artérias. O trajeto de volta ocorre pelas veias. Nas pernas, essas veias precisam vencer a gravidade para fazer o sangue voltar ao coração. Por isso, as paredes das veias contêm válvulas, que às vezes não dão conta do recado. Aí o sangue se acumula e vai alargando as paredes, que se tornam grossas a ponto de ficar visíveis na pele.
O problema pode ser agravado em quem passa muito tempo em pé ou de salto alto, e causar queimação, dor ou coceira.
Exercícios para a panturrilha
Manter a batata da perna em movimento pode ajudar a prevenir varizes. É que a panturrilha é considerada o “segundo coração”, responsável por 70% do trabalho de retorno do sangue ao músculo cardíaco.
Trabalhar essa região pode evitar inchaços, varizes e trombose (coágulo no vaso sanguíneo). Por isso, é recomendado subir escadas, rampas, pedalar com a ponta dos pés e caminhar de forma ritmada.

Anvisa suspende medicamento indicado para rinite alérgica...

Anvisa suspende medicamento indicado para rinite alérgica...

Produto Loratadina D, do laboratório Pharlab, deve ser retirado do mercado.
Um lote de anti-inflamatório do mesmo laboratório também foi suspenso.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a fabricação e a venda do medicamento Loratadina D em comprimido, produzido pela indústria farmacêutica Pharlab. A proibição vale para todo o país.

                                                  

O motivo da suspensão, segundo a agência, é a alteração da formulação do remédio sem autorização prévia da Anvisa. O remédio é um anti-histamínico indicado para aliviar os sintomas da rinite alérgica que tem em sua  composição loratadina e pseudoefedrina.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (10). A resolução inclui ainda a suspensão de um lote do remédio anti-inflamatório Cedrilax 30, também produzido pelo laboratório Pharlab. O motivo do banimento do lote 012509 do produto é o “desvio de qualidade em sua fabricação”.

Segundo a resolução, a empresa Pharlab deve recolher das farmácias o lote afetado do Cedrilax 30, além de todos os lotes de Loratadina D fabricados a partir de 2010. As irregularidades foram constatadas em inspeção investigativa realizada pela Anvisa na empresa Pharlab, que tem sede em Lagoa da Prata, Minas Gerais.


Produto sem lactose pode ter leite em sua fórmula; entenda as razões...

Produto sem lactose pode ter leite em sua fórmula; entenda as razões...



Produto 'zero lactose' contém leite de vaca em sua fórmula; ele não poderia ter sido consumido por menina alérgica à proteína do leite (Foto: Gilda Ramos/VC no G1)
Produto 'zero lactose' contém leite de vaca em sua
fórmula; ele não poderia ter sido consumido por
menina alérgica à proteína do leite


Menina com alergia à proteína do leite passou mal após ingerir produto. Produtos sem lactose não precisam indicar a presença de leite, diz Anvisa.



Um produto à venda no supermercado sob o termo ‘sem lactose’ no rótulo não significa que esteja livre da presença de leite de origem animal. É o que descobriu, a duras penas, a leitora Márcia Lemos Bento, de São Paulo, mãe de uma garota de dois anos e meio com alergia à proteína do leite.  A menina apresentou reação alérgica no domingo (1º) após ingerir um achocolatado da marca Piracanjuba. O produto ‘zero lactose’ continha leite de vaca em sua fórmula. “Quando eu vi sem lactose, achei que não tinha leite. Comprei umas 10, 15 caixinhas. Para mim sem lactose era algo que não tinha leite”, conta.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a marca Piracanjuba não fere nenhuma regulamentação de indicação de ingredientes. O órgão afirma que “a empresa é obrigada a expor todos os ingredientes do produto no rótulo, o que foi feito no caso. Não existe uma determinação de que produtos sem lactose alertem para a presença de leite”. O órgão ainda não se pronunciou sobre qual é a taxa máxima de lactose que um produto pode possuir para ser considerado 'sem lactose'.

Lista de ingredientes indica que alimento tem leite integral e soro de leite em sua fórmula (Foto: Gilda Ramos/VC no G1)
Lista de ingredientes indica que alimento tem
leite integral e soro de leite em sua fórmula


A Laticínios Boa Vista, que controla a marca Piracanjuba, explica que o produto ingerido pela menina somente é  recomendado para pessoas que tem intolerância a lactose, e não para alérgicos à proteína do leite, já que ainda há presença do produto de origem animal na fórmula do achocolatado. “Como a própria consumidora identificou na embalagem, o produto contém leite e sua neta não poderia consumir nenhum produto que contenha leite. Lamentavelmente, a consumidora leu a embalagem apenas após o consumo”, diz.
Segundo a nutricionista e professora do curso de Nutrição da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Adriane Elisabete Antunes de Moraes, “o produto só será ‘deslactosado’ se o leite e soro de leite empregados tiverem sido tratados com a enzima lactase até a quebra de pelo menos 99,5% da lactose”, afirma. Ela explica que a lactase é responsável por digerir o leite no organismo, transformando a lactose em dois açúcares – glicose e galactose. A pessoa que tem intolerância à lactose não produz essa enzima em quantidade suficiente no corpo. Por isso, precisa de uma ajudinha extra, com a retirada da lactose pelo tratamento dado ao leite.
Só que quando uma pessoa tem alergia à proteína do leite, a história é outra. “[Neste caso] só a lactose foi desdobrada previamente. Se você reconstitui o leite, ele contém a proteína e a gordura”, afirma a Doutora Yu Kar Ling Koda, chefe da Unidade de Gastroenterologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP. Ela esclarece que as substâncias listadas na embalagem, como o leite integral e o soro de leite, podem dar algum tipo de reação em quem tem esse tipo de alergia “porque a matéria-prima [do produto] foi o leite de vaca”. A avó da garota confirma a suposição. “Ela só toma leite de soja, só come chocolate orgânico. Até se ela toca em um queijo fresco, tem reação. Só que a gente sempre compra o que é zero lactose, confia que não tem leite”, afirma Gilda.
Koda diz que é comum os pais se confundirem ao receber o diagnóstico de alergia ao leite ou intolerância à lactose. “Às vezes, [as reações em intolerantes à lactose e alérgicos à proteína] são parecidas, principalmente em crianças. Quando dizemos ‘alergia’, logo vem à cabeça que podem aparecer erupções na pele e coisas desse tipo, mas em crianças os sintomas podem ser vômito, diarreia, mal estar. Os sintomas confundem mesmo”. A médica ainda recomenda que pessoas com esse tipo de alergia somente consumam produtos cujo componente de proteína não seja de origem animal, como a soja.
Márcia conta que foi bem orientada pela pediatra de sua filha sobre a doença. “A médica foi clara. Deu que ela tem alergia a proteína do leite. Ela não pode [comer] nada que tenha leite, nem derivados, queijo, biscoito que tem leite”, afirma. Porém, a mãe tem medo de que o mesmo deslize aconteça com outras pessoas, por isso reforça o alerta. “Eu errei e olha que tenho experiência com isso. Imagina se é com alguém que é leigo, na escolinha. Ia dar o mesmo produto sem saber tem leite”, afirma.
           
Intolerância à lactose X alergia à proteína do leite
Principais diferençasUma pessoa que tem intolerância à lactose não consegue processar no seu organismo o açúcar do leite e dividi-lo em glicose e galactose. Porém pode consumir os outros componentes do líquido, como a gordura e a proteína. Quem é alérgico não pode entrar em contato com a proteína do leite. "Então, não existe 'alergia a lactose', como muita gente faz diagnóstico. São duas ideias bastante diferentes.", afirma a doutora Dra. Yu Kar Ling Koda, chefe da Unidade de Gastroenterologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP.
SintomasOs sintomas podem ser bastante semelhantes como vômito, diarreia e mal estar. Somente os intolerantes à lactose podem apresentar dor na barriga.
Alimentos permitidosUm paciente com intolerância à lactose pode consumir qualquer produto que não contenha lactose. "Para pessoas com alergia, são indicados alimentes cujo componente proteico seja de outra origem que a não a animal, como soja", recomenda a doutora.
Fontes: Dra. Yu Kar Ling Koda, chefe da Unidade de Gastroenterologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP; Adriane Elisabete Antunes de Moraes, nutricionista e professora do curso de Nutriçãoda Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).




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